O Faenas TV, órgão de comunicação social Taurina, promoveu um debate moderado pelo jornalista Diogo Marcelino e com os convidados João Santos de Andrade, presidente da PróToiro e da Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide, Ricardo Levesinho, presidente da Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos, Nuno Pardal, presidente da Associação Nacional de Toureiros e Diogo Durão, presidente da Associação Nacional de Grupos de Forcados.

Dividido em três partes, a primeira abordou os seguintes temas:
A retoma das corridas de toiros em tempos de covid-19;
A primeira corrida pós-pandemia realizada em Estremoz;
As dificuldades em ser toureiro sem ser de dinastia;
A recuperação de praças de touros desactivadas;
Os desafios da nova direção da Associação de Forcados;
O aumento de números de grupos de forcados nos últimos anos;
O porquê da comunicação social generalista não abordar com frequência a temática taurina pelo aspeto positivo;
Os critérios de adesão à Associação de Forcados.

A segunda parte do debate sobre o estado da tauromaquia em Portugal teve em destaque os temas:
O estado da cabana brava em Portugal;
Os custos da criação do toiro de lide;
A escolha dos toiros consoante a categoria da praça;
Os critérios de avaliação e o futuro do toiro de lide;
A tauromaquia e o relacionamento com a política local e nacional;
Os critérios de adesão à Associação Portuguesa de Empresários Tauromáquicos;
A organização de corridas de toiros;
A dificuldade das marcas associarem-se a organizações taurinas;
A redução dos tempos de uma corrida de toiros.

A terceira e última parte aprofundou as questões relacionadas com:
A nova concessão do Campo Pequeno;
A realização de corridas de toiros na principal praça de toiros de Portugal;
A disciplina de voto do PS no aumento do IVA na tauromaquia;
A relação entre o meio taurino e a ministra da cultura;
A falta de referências da tauromaquia na atualidade.

As três partes do debate já estão disponíveis em: Parte l; Parte ll; Parte lll.